Garoto de programa: A primeira vez que paguei por um

Garoto de programa: Minha primeira experiência com um profissional do sexo depois de fantasiar muito esse momento.

Garoto de programa: O relato da minha primeira vez com um profissional do sexo

A fantasia de sair com um garoto de programa (ou acompanhante masculino) me acompanhou por muitos anos, nem sei quantos.

Tinha muita curiosidade, mas nenhuma coragem. Chegava a pesquisar no Google sobre acompanhantes masculinos e sempre encontrava um ou outro para incendiar ainda mais essa minha fantasia.

Até que, nesse início de 2017, num rompante impensado eu realizei minha velha vontade e resolvi pagar por um garoto de programa.

O escolhido foi um rapaz que eu já tinha visto algumas vezes em um site de acompanhantes famoso, um dos primeiros a aparecer em pesquisas do Google.

Tudo rolou em um sábado e eu enviei a mensagem para ele no final da manhã, logo depois do meu banho matinal. Desde o momento em que abri o Whatsapp para mandar a mensagem, meu coração disparou e eu fiquei muito ansioso.

Não tive coragem de ligar para ele, preferi a segurança das mensagens escritas.

Confesso que a conversa foi tranquila, chegando a ser quase fria. No começo ele respondia quase que em monossílabos às minhas perguntas sobre preço, local e se ele fazia passivo (já que eu sou ativo).

Depois de digerir o valor (não muito barato), topei a empreitada e marquei uma hora no flat onde ele atende.

Confesso que a beleza dele foi um dos principais motivos para minha escolha. Além de um rosto bonito, ele ostentava um corpo bem definido e levemente peludo, uma bunda gostosa e um pau enorme.

Normalmente eu prefiro homens mais gordos, mais altos que eu, barbudos e peludos, mas, como a ideia era experimentar algo novo, acabei me decidindo por ele, mesmo ele sendo magro, malhado e quase da minha altura.

Apesar de ter tomado banho poucos minutos antes, depois de acertar com ele, tomei outro banho para me preparar. O nervosismo me consumia inteiramente.

Sentia uma mistura de tesão e ansiedade absurda naquele momento, mas meu desejo por aquilo e por ele era gigante, tanto que eu pedi para ele usar uma roupa específica para me receber (ampliando ainda mais minha fantasia).

Cheguei um pouco antes do combinado no endereço e esperei alguns minutos para entrar no prédio. O imóvel, na região do jardins, era muito bonito em sua parte externa e o portão foi aberto ao primeiro toque que dei na campainha.

Na recepção uma simpática moça me recebeu, pegou os meus dados para cadastro e permitiu minha subida depois de ligar para ele.

Sorri e andei até os elevadores sentindo os batimentos cardíacos aumentarem. Chamar o elevador nunca foi tão tenso.

Subi até o andar indicado e, ao abrir da porta, dei de cara com um corredor coberto por um carpete macio, que deixava meus passos ainda mais silenciosos.

O apartamento era o último de um corredor longo e, no meio do caminho, passei por duas moças da limpeza que arrumavam um dos apartamentos.

Eu absorvia tudo à minha volta, tentando fazer o tempo passar mais devagar.

Apertei a campainha e esperei, não sei mensurar o quanto. Foi uma eternidade e um segundo ao mesmo tempo.

Ele abriu a porta e me cumprimentou educadamente.

Pelo meu nervosismo, acabei abraçando ele rapidamente e dando um beijo em seu rosto, como faço quando cumprimento alguns amigos.

Por algum motivo senti que isso não era algo usual, pelo menos não ali.

Uma conversa rápida sobre algumas trivialidades, que não lembro mais. Água oferecida, minha boca seca e meu coração disparado.

O pagamento foi adiantado e eu me sentia perdido de quando e como começar o que fui buscar. Não sabia se eu ia para cima ou esperava uma atitude dele.

Pessoalmente, seu corpo era realmente bonito. Um pouco mais magro do que imaginava pelas fotos, mas muito bonito.

Depois de aprovado o pagamento, ele me deu beijo na boca, me abraçou e passou a mão no meu pênis.

Para não tornar essa postagem um conto erótico, não vou me ater a mais detalhes a partir daí. Mas posso dizer que foi bom, porém tudo muito rápido e superficial.

Ao final, não me sentia completamente saciado e a energia predominante me fazia sentir indesejado ali, quase que atrapalhando os planos daquele lindo rapaz.

Apesar dele ser muito educado e profissional, a hora que passei lá dentro me deixou um pouco desconfortável.

O sexo pago não deixava claro se o prazer era mútuo, e isso me confundia bastante, afinal, não só eu queria provar daquele corpo e daquela experiência, mas para mim é extremamente importante saber que o outro está sentindo prazer com o que rola nesses momentos. Algo que, obviamente, fica imperceptível nessa situação.

Transar com um cronometro invisível, mas altamente presente, também é algo que não me fez muito bem. Foi como se tivessem me servido uma refeição maravilhosa, mas não consegui ficar livre para degustar o banquete inteiro pela pressão de acabar logo e acabei saindo com fome.

De um modo geral, apesar de ter sido bom, não foi tão gostoso quanto eu esperava (talvez minhas expectativas que estavam altas demais). No fim, achei que paguei muito caro por um serviço não tão interessante quanto eu imaginava e me senti um pouco frustrado.

Acredito que não será algo que volte a fazer no futuro, uma vez que o custo-benefício não me parece equilibrado.

Não me arrependo de ter feito, afinal foram anos de desejo finalmente realizado, contudo minha sensação ao sair daquele prédio para ir buscar meu carro no estacionamento foi algo como se eu tivesse sonhado a vida inteira com o Walt Disney World, mas no fim descobrir que o que existe mesmo é o Hopi Hare.

*As imagens desta postagem são meramente ilustrativas, não tem relação com o profissional que contratei nem com a experiência real descrita.

Referências

Imagens 

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